Greenstone: Construção e comercialização seguem a bom ritmo
Com um investimento de 30 milhões de euros, este empreendimento residencial de luxo estará pronto para ocupação até ao final do próximo ano. A construção do condomínio Greenstone, a nova aposta da Louvre Properties, marca do grupo Bondstone, no Porto, continua a bom ritmo. O projeto está a ser comercializado pela JLL e Predibisa e deverá ser concluído até ao final de 2023. Localizado junto à Avenida da Boavista, na Foz do Porto, o Greenstone representa um investimento superior a 30 milhões de euros e está em construção desde o início do ano.
Compreende 7 módulos diferentes com três pisos, incluindo apartamentos de dois a quatro quartos, amplas áreas exteriores, piscina e pool house, vistas panorâmicas, áreas entre 140 e 225 metros quadrados nas Garden Villas e Townhouses e entre 210 e 355 metros quadrados nas Sky Villas. Assinado pelo estúdio de José Carlos Cruz, este projeto residencial de luxo pretende ser “um dos mais luxuosos empreendimentos residenciais da atualidade”, segundo o arquiteto.
Frederico Pedro Nunes, COO da Bondstone, afirma: “estamos muito satisfeitos e orgulhosos da forma como a obra está a evoluir, a bom ritmo e sem qualquer atraso visto que tivemos o cuidado de criar uma parceria com a ACA – Engenharia e Construção, de forma a garantirmos o cumprimento dos prazos estabelecidos com os futuros moradores, apesar de estarmos a atravessar um período de grandes desafios ao nível de mão de obra, matérias-primas e inflação”.
O Greenstone é um projeto residencial distintivo premium no bairro mais exclusivo do Porto”. “A singularidade do Greenstone resulta de múltiplos fatores, que de forma inequívoca influenciaram o desenvolvimento do projeto. Importará destacar a sua excecional localização numa área particularmente privilegiada da cidade do Porto, como é reconhecida a zona da Foz. O critério subjacente às opções tomadas na seleção e forma como são utilizados os materiais que caracterizam o Greenstone, visou assegurar uma relação harmoniosa entre natureza e uma arquitetura que assume uma linguagem inequivocamente contemporânea”, comenta José Carlos Cruz.
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